domingo, 26 de abril de 2009

Resultados e classificação do Grupo 3

A segunda rodada do retorno do Grupo 3 teve início na sexta, com Santo Ângelo 3x3 Atlético-Car. Hoje, além de Glória 1x0 Riograndense, Milan 0x2 Lajeadense e Panambi 1x1 Três Passos.
Abaixo, a nova classificação:
1º GLÓRIA: 21 pontos
2º Riograndense: 16
3º Santo Ângelo: 15
4º Panambi: 12
5º Três Passos: 10
6º Atlético-Car
Lajeadense: 9
8º Milan: 8

Giancarlo faz a diferença


No duelo entre as defesas menos vazadas da competição, seria natural que a partida não passasse de um empate sem gols. E assim foi a história de Glória e Riograndense até o momento em que o diferencial entrou em ação. E o diferencial do Glória neste momento atende pelo nome de Giancarlo: aos 26 minutos da segunda etapa, ele subiu mais alto para, de cabeça, marcar o gol da vitória do Leão. Com o resultado, a equipe vacariense disparou na liderança de seu grupo e se aproxima da classificação matemática.
Lamento, pessoal, mas não posso dar maiores detalhes, pois a conexão não estava nada fácil hoje. O time do Glória: Dudu I; Jovany, Xavier e Vagson; Luiz Fernando (Ânderson), Ivanildo, Alexandre Livramento, Marcelinho (Jean) e Ronaldinho; Torres (Dudu II) e Giancarlo. Serginho não jogou porque sentiu uma lesão momentos antes de entrar em campo e acabou substituído por Ronaldinho.

Camisas

Já elogiei a bela camisa preta que o Glória usa na temporada, mas é impressão minha ou o azul-celeste foi substituído pelo azul-marinho em um dos uniformes? Embora não tenha feito parte do primeiro uniforme, o celeste ganhou força principalmente a partir da década de 1980. Com ela, o time fez as melhores campanhas de sua história. Pela tradição, deveria ser mantida.

Nossa Calçada da Fama

O Renatinho visitou a Avenida Militar na sexta. Para quem não sabe, um dos principais nomes do Leão nos anos de profissionalismo “heróico”. Ele está bem diferente daquele barbudo – parecia Jesus Cristo – de 1976. Ao todo, disputou 46 partidas oficiais pelo Glória e marcou quatro gols. Em 1985, acumulou as funções de jogador e técnico. Também foi bicampeão amador da cidade em 1983 e 1984
A visita me chamou atenção para uma coisa: bem que se poderia investir em algo como uma “Calçada da Fama”. Por que não? Não gasta mais do que um pouco de argamassa, além de uma pequena festa em honra ao homenageado. Podíamos começar com o pessoal que está aí na cidade e depois, aos poucos, ir convidando os demais, como Gasperin, Zé Cláudio, Sotilli... Apenas mais uma ideia, mas que serviria, penso, para preservar a memória do clube e chamar a atenção do torcedor.