Mais uma goleada!

Na despedida da segunda fase, o Glória confirmou os 100% de aproveitamento em casa e goleou o Flamengo por 4 a 1, na tarde de hoje, em Vacaria.

Todos os gols saíram na segunda etapa. Henrique abriu o marcador, aos 2 minutos. Aos 15, Fábio Kulman empatou para o Flamengo, mas Dudu II, aos 17 e aos 38, ampliou para o Glória. O mesmo atacante faria mais um e completaria a goleada. Os dados são do site do Glória.

As atenções do Leão voltam-se para a rodada decisiva de amanhã, quando serão definidos os últimos dois adversários de seu grupo na semifinal. O Três Passos já está confirmado.

Mais um recorde

O Glória não toma gol em casa há sete partidas oficiais. O último aconteceu na vitória de 2 a 1 sobre os Três Passos, em 12 de abril, o único que a equipe sofreu em seu estádio neste ano, aliás. É um novo recorde. O anterior havia sido estabelecido entre 2003 e 2004, quando ficamos seis jogos sem ver nossa rede balançar no Altos da Glória.

Para cumprir tabela

Glória e Flamengo, hoje, às 15 horas, no Altos da Glória.

Reservas

Espero que apenas reservas sejam escalados hoje. O contrário seria uma temeridade, menos de 48 horas após a última partida. Mas quem não atuou os 90 minutos em Farroupilha também poderia entrar.

Escassez no ataque

A fase decisiva do campeonato se aproxima e constato que o Glória tem poucas opções no ataque. Giancarlo e Jacaré vêm dando conta do recado, mas e se eles faltarem, como fica?
Além deles, há mais três atacantes no elenco: Dudu, Henrique e Jéfferson. Apenas o primeiro atuou com alguma regularidade. Henrique jogou seis vezes, mas não começou nenhuma partida; Jéfferson disputou poucos minutos contra o Rio Grande, e só. Desde o começo da Segundona, saíram Alan, Fernando Mello, Torres e Matão. Administrar a escassez no setor é mais um desafio para o Leão na reta final.

A torcida viaja?

Li no site do Glória que cerca de 20 torcedores do Aimoré acompanharam o time na partida em Vacaria. E nossa torcida, tem viajado? No ano passado, a Alma Independente esteve em Cruz Alta, mas ignoro como está sendo em 2009.
A grande lembrança que eu tenho de uma torcida viajante é a da antiga TOG. Na heroica década de 1980, quando lutávamos para subir pela primeira vez, volta e meia ouvia no rádio que a TOG seguia a equipe. Se não me engano, o Beto Busin era membro.