terça-feira, 25 de outubro de 2011
Opção a menos
O técnico Rodrigo Bandeira acertou com o União para 2012. Tentará repetir no clube de Frederico o bom trabalho realizado nesta temporada. Uma opção a menos para o Glória. Das 20 equipes da Segundona, ao menos quatro já definiram seus treinadores: Inter-SM, Riograndense, Brasil-Pel e União.
Os 55 dos 55 (XLVII)
10º) Luiz Alberto Ferreira - 1976, 1979-1981 e 1985
Meio-campista, Ferreira participou da geração que viveu a transição do amador para o profissional no clube. Estreou no Glória em 1973, ainda como amador. O Leão não venceu o Citadino naquele ano, mas nos dois seguintes não teria para mais ninguém em Vacaria e ele seria um dos principais jogadores. A apoteose aconteceria em 1975: contra o Brasil, um 5 a 1 com três gols dele!
Em 1976, já no profissionalismo, Ferreira estava lá, anotando o primeiro gol em jogos oficiais e mantendo a liderança por quase duas décadas. Marcaria outros dez na Copa Governador daquele ano e terminaria como artilheiro absoluto da equipe.
Mas o clube não estava no mesmo ritmo de seu goleador. Nas temporadas seguintes, o futebol profissional foi desativado. Retornaria de 1979 a 1981, Ferreira junto, marcando como sempre. Em 1985, voltou para um último fôlego, vestindo a camisa 8 que os mais antigos certamente souberam apreciar.
Pena que o rapaz loiro e de bigode não surgiu dez anos mais tarde. Teria a chance de mostrar seu futebol em um clube mais estruturado, com maiores ambições. Talvez por isso mesmo seus números avultem: em 47 jogos oficiais, 22 gols e uma das melhores médias. Com essas credenciais, nem é necessário tê-lo visto em campo para reconhecer nele um dos maiores do Glória em todos os tempos.
Meio-campista, Ferreira participou da geração que viveu a transição do amador para o profissional no clube. Estreou no Glória em 1973, ainda como amador. O Leão não venceu o Citadino naquele ano, mas nos dois seguintes não teria para mais ninguém em Vacaria e ele seria um dos principais jogadores. A apoteose aconteceria em 1975: contra o Brasil, um 5 a 1 com três gols dele!
Em 1976, já no profissionalismo, Ferreira estava lá, anotando o primeiro gol em jogos oficiais e mantendo a liderança por quase duas décadas. Marcaria outros dez na Copa Governador daquele ano e terminaria como artilheiro absoluto da equipe.
Mas o clube não estava no mesmo ritmo de seu goleador. Nas temporadas seguintes, o futebol profissional foi desativado. Retornaria de 1979 a 1981, Ferreira junto, marcando como sempre. Em 1985, voltou para um último fôlego, vestindo a camisa 8 que os mais antigos certamente souberam apreciar.
Pena que o rapaz loiro e de bigode não surgiu dez anos mais tarde. Teria a chance de mostrar seu futebol em um clube mais estruturado, com maiores ambições. Talvez por isso mesmo seus números avultem: em 47 jogos oficiais, 22 gols e uma das melhores médias. Com essas credenciais, nem é necessário tê-lo visto em campo para reconhecer nele um dos maiores do Glória em todos os tempos.