Ainda em janeiro, o presidente
Décio Camargo compôs sua equipe para o biênio 2014/2015. Chamou minha atenção o
retorno do ex-presidente Gilmar Boeira, desta vez, na 1ª vice-presidência.
Fabiano Paim é o 2º vice. Ademais, permanecem os “biônicos” Jonis Minuzzo,
Arivaldir Oliboni e Eugênio Marques (vices Administrativo, Médico e de Relações
Públicas, respectivamente). Rossano Moraes segue dando força no Jurídico, e
Luiz Eugênio Bortolon, no Patrimônio. Ademir Maraschin cuida do Amador, Valdir
Canal do cofre e José Antônio Casanova da parte social. O presidente acumula a
vice de Futebol, sendo assessorado pelo gerente Marcelo Müller. Ivar Saraiva e
Orlando Tessaro, candidatos à presidência na última eleição e que desistiram
para que houvesse consenso em torno de Camargo, não fazem parte da nova
diretoria.
quinta-feira, 6 de fevereiro de 2014
Enquanto isso, na Boca do Monte...
Adversário de estreia do Glória
na Segundona, o Internacional fez o clássico de Santa Maria contra o
Riograndense na noite de terça, nos Eucaliptos. O Coloradinho levou a melhor e
venceu por 1 a 0. No sábado, novo Rio-Nal amistoso, desta vez no Presidente
Vargas.
Recato
Um personagem da política
gloriana foi entrevistado em duas jornadas de uma rádio de Porto Alegre nas
últimas semanas. Como torcedor do Inter. Claro que muita gente fez sua opção
clubística antes mesmo de o Glória existir, algo respeitável e até conciliável.
Mas, sendo-se uma figura pública no Altos, seria de bom tom manter um certo
recato. Uma questão de respeito.
E Reche deixou a Guaíba
Luiz Carlos Reche deixou a Rádio
Guaíba, após quase trinta anos de serviços - e desserviços. Isso dá muito o que
pensar. Afinal, há tempo se dizia que o que segurava o Esporte da emissora era
o seu chefe. E por que Reche saiu? Talvez porque, vendo que sua direção era
inócua para recuperar a audiência há tanto perdida, pressentiu a extinção do departamento
na Guaíba. O tempo dirá se isso acontecerá ou não. Mas parece que Reche
simplesmente não quis pagar o mico e abandonou o barco antes da derrota final.
Derrota que tem muito, mas muito, de seu dedo.
Alerta à Bandeirantes
Espero que o desastre de Reche como
chefe na Guaíba sirva de alerta ao pessoal da Bandeirantes, sua nova casa. Ele
pode ser razoável como repórter e tolerável – não mais do que isso – como comentarista,
mas se for contemplado com um cargo de direção, o esporte da Band corre risco
de ter uma audiência ainda menor do que já tem. Já que o logotipo da emissora é
mesmo um olho, melhor abri-lo bem.