Nada de anormal na gritaria tricolor pela inclusão de Carlos Simon no sorteio da arbitragem do Gre-Nal. O clássico só confirmou o que já se sabia: a estranha coincidência de o “incensado” sempre beneficiar o Inter em suas decisões. Hoje, novamente foi assim: pênalti escandaloso de Renan sobre Jonas. E o que o “incensado” fez? Não só não marcou a falta como ainda anulou a jogada por impedimento (que não houve)!
Azar do Valdemar. E do Grêmio, do 15 de Novembro, do Glória e de todos que tiveram o infortúnio de encarar o Inter com Simon como árbitro. Sem dúvida, ele tem talentos: não é qualquer árbitro que vai à sua terceira Copa em notável decadência e após ter cometido erro em mundial (Itália 2x0 Gana, em 2006; procurem o vídeo). Simon deveria tentar a vida pública, sua habilidade para a política é evidente.
Seja como for, é passado. Sua carreira de equívocos e intimidações na Justiça – comum e desportiva – a quem ousava colocar em dúvida a qualidade de seu trabalho está encerrada. Simon acabou, os clubes que ele prejudicou seguem, inclusive o Leão da Serra. No Gre-Nal, despediu-se do apito gaudério. Alegria e alívio para todos nós! Adeus, Simon! Vai tarde!
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