De longe, é difícil avaliar se a decisão da diretoria foi acertada. Em 2010, Leonel fez gestos pouco amistosos às arquibancadas após marcar um gol e nem por isso foi excluído. Em 2005, faltou pouco para que Rémerson e Carlão saíssem no braço com torcedores. Grave, mas Celso Gobetti, o capo do futebol gloriano à época, resolveu tudo na conversa.
Decisão correta ou não, o certo é que tudo é fruto dos maus resultados. Com o Glória numa fase cinzenta, os nervos estão à flor da pele. A saída de Bill é um componente a mais na crise que ganha contornos cada vez mais fortes. Mas tudo pode mudar com uma vitória sobre o Brasil-Far.
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