Sobre futebol e Carnaval,
recordo que a dupla Gre-Nal levava a rivalidade do gramado para o salão. Cada
um tinha seu baile, muitos jogadores compareciam, e nem pensar em bola. Sabe-se
lá se isso não era uma maneira de o clube controlar os excessos durante a
festa... Hoje, não existem mais. Sucumbiram diante da apatia que toma Porto
Alegre nesses dias. Os bailes são poucos e nada brilhantes, e os desfiles das
escolas de samba estão a milhas do que se vê no Rio, em qualidade e
organização. De alguns anos para cá, vê-se uma tentativa de revitalizar o
Carnaval de rua, principalmente na Cidade Baixa, lembrando os tempos em que –
dizem – era grande o festerê nos bairros da cidade, com muitos e bons blocos.
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