O Glória sempre apostou em goleiros experientes. Em 2015,
essa prática foi subvertida com Anderson, 24 anos, e Simão, 22 anos
recém-completados. Nem por isso o time saiu perdendo, muito pelo contrário:
ambos demonstraram um bom nível. Anderson era homem de confiança de Carlos
Moraes e foi titular durante a maior parte do tempo. Mas bastou se ausentar por
uma partida – justo quando Jair Galvão assumiu a equipe – para que Simão
assumisse a camisa 1 para não largar mais. E o jovem goleiro foi decisivo, especialmente
na fase final. Com juventude e competência, revolucionaram a história do gol do
Leão.
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